Importamos tanta coisa dos Estados Unidos, cinema; música; hambúrgueres, algumas delas mais valia estarmos quietos... bem que podíamos importar duas que me parecem uma evolução positiva: Os votos trocados pelos noivos no casamento e o ritual dos funerais.
Nada como pôr os noivos a dizerem de sua justiça. Sim, porque uma coisa é o que o padre diz e que nem se sabe se o ouvem ou não, outra é aquilo que cada um dos implicados diz. Isto para não falar dos casamentos pelo civil, onde ninguém diz praticamente nada.
Ponham os noivos a falar, pode ser que adquiram mais consciência do compromisso que estão a assumir.
Quanto aos funerais, eu gostava de ouvir tudo o que têm para dizer as pessoas que me acompanharam na vida, e como na verdade ninguém sabe se os mortos ouvem ou não, é bonito jogar pelo seguro. Para além de ser uma oportunidade, a última, de dizer bem ou mal na presença da pessoa. Isto de se falar pelas costas, quando já não está lá o dito, não para se defender claro, mas pelo menos para testemunhar, não dá com nada.
Diga-se tudo o que há dizer, do defunto e perante o defunto, e depois calem-se todas as bocas.
Nada como pôr os noivos a dizerem de sua justiça. Sim, porque uma coisa é o que o padre diz e que nem se sabe se o ouvem ou não, outra é aquilo que cada um dos implicados diz. Isto para não falar dos casamentos pelo civil, onde ninguém diz praticamente nada.
Ponham os noivos a falar, pode ser que adquiram mais consciência do compromisso que estão a assumir.
Quanto aos funerais, eu gostava de ouvir tudo o que têm para dizer as pessoas que me acompanharam na vida, e como na verdade ninguém sabe se os mortos ouvem ou não, é bonito jogar pelo seguro. Para além de ser uma oportunidade, a última, de dizer bem ou mal na presença da pessoa. Isto de se falar pelas costas, quando já não está lá o dito, não para se defender claro, mas pelo menos para testemunhar, não dá com nada.
Diga-se tudo o que há dizer, do defunto e perante o defunto, e depois calem-se todas as bocas.
1 comentário:
Eu cá assino por baixo!
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