De nada me serve a paixão desmedida que queima as entranhas.
A pele não a sente.
Eu quero é a paz que se instala tranquila no amor que
é profundo.
Que é fogo também, mas não se consome.
Que, tal como a água
não se detém.
Mas quando arrefece,
Tal como ela,
Segura bem firme
tudo o que tem.
Eu quero é a paz que se instala tranquila no amor que
é profundo.
Que dá e recebe.
Que cresce e se funde.
E que é vida também.
Eu quero é a paz que se instala tranquila no amor que se tem.
Eu quero é a paz que se instala tranquila no amor que se tem.
1 comentário:
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Belo e singular poema, amiga Alda!
Gostei! Muito!
Eu também quero, quero, quero!!; /
~~~ Beijinhos. ~~~
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