O ano passado, por esta altura, eu estava muito mais calma, muito mais disponível e pronta para acabar um ano e começar outro. Este ano não sinto senão continuidade.
Muitas vezes nos esquecemos de que forma as circunstâncias nos alteram e a ausência dessa consciência leva-nos, também muitas vezes, à incompreensão do outro que julgávamos assim e afinal é assado. Até mesmo quando se passa connosco, quando temos consciência das nossas alterações, e muitas vezes não a temos, depressa esquecemos. A memória tem o estúpido costume de ser curta.
Pois é isto que eu desejo para este novo ano: que tenhamos mais consciência; que sejamos mais lúcidos em relação ao que somos para que possamos ser mais compreensivos com o que os outros são; que nos lembremos mais vezes que ninguém é assim ou assado, mas que todos somos, também e muito, frutos desta ou daquela circunstância; que sejamos então mais condescendentes e menos críticos; que sejamos mais capazes de nos aproximarmos uns dos outros e que o amor e a solidariedade cresçam dentro de cada um de nós.
Muitas vezes nos esquecemos de que forma as circunstâncias nos alteram e a ausência dessa consciência leva-nos, também muitas vezes, à incompreensão do outro que julgávamos assim e afinal é assado. Até mesmo quando se passa connosco, quando temos consciência das nossas alterações, e muitas vezes não a temos, depressa esquecemos. A memória tem o estúpido costume de ser curta.
Pois é isto que eu desejo para este novo ano: que tenhamos mais consciência; que sejamos mais lúcidos em relação ao que somos para que possamos ser mais compreensivos com o que os outros são; que nos lembremos mais vezes que ninguém é assim ou assado, mas que todos somos, também e muito, frutos desta ou daquela circunstância; que sejamos então mais condescendentes e menos críticos; que sejamos mais capazes de nos aproximarmos uns dos outros e que o amor e a solidariedade cresçam dentro de cada um de nós.
2 comentários:
Tudo de bom Antígona.
BOM ANO NOVO. Bjs.
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