Há dias em que o estupor anda tão escondido que chego a duvidar da sua existência.
Damos o nosso melhor; esperamos que a vida nos retribua e, por vezes, tudo o que ela faz é permitir-nos esta ilusão de controle.
Talvez o sentido seja esse: aprendermos os nossos limites e entregarmo-nos a ela, que afinal é soberana. Entregarmo-nos e deixarmo-nos ir. Pode ser que pelo caminho o encontremos, ao sentido.
Todos nós somos antagónicos. Todos procuramos, incessantemente, dentro e fora de nós. Todos somos múltiplos. Neste espaço, é a minha multiplicidade que se manifesta.
quarta-feira, 3 de março de 2010
O Sentido da Vida
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1 comentário:
Tenho para mim que é isso mesmo. Ele aparece, e some-se assim, do nada. E torna sempre a aparecer. Digo eu...
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