Buscamo-nos no outro.
Aquilo a que chamamos amor mais não é do que o reconhecimento de nós no seu olhar.
E a solidão surge no momento em que esse olhar reflecte um estranho que não somos nós.
Poucas coisas me surpreendem tanto como ouvir alguém que me olha há tantos anos falar de um eu que eu não sei quem é. Ou é porque tem olhado sem ver; ou porque sempre olhou outra coisa qualquer.
Aquilo a que chamamos amor mais não é do que o reconhecimento de nós no seu olhar.
E a solidão surge no momento em que esse olhar reflecte um estranho que não somos nós.
Poucas coisas me surpreendem tanto como ouvir alguém que me olha há tantos anos falar de um eu que eu não sei quem é. Ou é porque tem olhado sem ver; ou porque sempre olhou outra coisa qualquer.
2 comentários:
convite para seguir a história de Alice, lá no
--- continuando assim... ---
bj
bom fim de semana
teresa
Parecem-me esses desencontros tão frequentes... Também os sinto, e não gosto nada...
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