E se, de repente, todas as profissões passassem a usufruir de um salário condigno? Não é nada de extraordinário! Ao fim e ao cabo todas são igualmente necessárias.
E se, de repente, um qualquer sistema avaliativo, verdadeiramente honesto e imparcial, tivesse a capacidade de detectar as aptidões de cada um de nós?
E se, de repente, se montasse um sistema capacitado para as desenvolver?
Quantos jardineiros não se transformariam em engenheiros? Quantos engenheiros, não passariam à jardinagem? Hem?
E se, de repente, um qualquer sistema avaliativo, verdadeiramente honesto e imparcial, tivesse a capacidade de detectar as aptidões de cada um de nós?
E se, de repente, se montasse um sistema capacitado para as desenvolver?
Quantos jardineiros não se transformariam em engenheiros? Quantos engenheiros, não passariam à jardinagem? Hem?
4 comentários:
E se de repente trabalhassemos menos horas? Fantaaaastico!
Utópico mas justo, minha amiga. Fizeste-me lembrar o filme " O Triunfo dos Porcos" :)
O segredo para não haver médicos (parece-me um exemplo dos mais óbvios) que detestam ouvir pessoas a queixar-se e a falar de pessoas e coisas que não conhecem é mesmo um salário condigno.
Toda a razão, Antígona. Eu, seria pescadora, sem dúvida :)
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