O que dizer de uma pessoa que reconhece todos os erros e graves pecados da Igreja; de alguém que vê neste Papa um olhar algo diabólico, mas que depois, quando na televisão olha aquela multidão e a recepção e a solidariedade e os ajuntamentos, fica com um nó na garganta e, comovida, prende uma ou outra lágrima traiçoeira?
O que dizer?! Eu pecador me confesso?...ou, Estou a ficar velha?...
Todos nós somos antagónicos. Todos procuramos, incessantemente, dentro e fora de nós. Todos somos múltiplos. Neste espaço, é a minha multiplicidade que se manifesta.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Fazer jus ao nome aqui do burgo
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