Que a vida é feita de escolhas, é um facto indiscutível. E que elas são sempre nossas, é outro facto indiscutível, ainda que às vezes pareça que não, que somos arrastados por circunstâncias para as quais não contribuímos com nada, o facto é que temos sempre alternativa de resposta e se damos esta e não outra, então a escolha continua a ser a nossa.
No entanto há caminhos que se assemelham tanto que costumamos dizer, venha o diabo e escolha, e é quase de moeda ao ar que por ali vamos porque tanto faz, mal por mal vai tudo dar no mesmo, e é nessas cricunstâncias que acreditamos que afinal não fomos nós que escolhemos, que alguém escolheu por nós e que só temos mesmo é de nos aguentar à bronca.
Mas nos percursos há sempre entroncamentos, e a possibilidade de mudar de rumo é certa ainda que o não façamos. Se optamos por o fazer, entusiasmamo-nos com as novidades das vistas mas logo concluímos que o aumentámos, ao caminho, e que o esforço será maior porque a distância cresceu e até compreendermos que a cadência do nossos passos não se pode manter a mesma, porque o percurso mudou, tudo se complica e mistura numa salada de afazeres que não controlamos.
Depois, quando o ar nos começa a faltar e os momentos de dúvida surgem com alguma frequência, será que vou bem por aqui ou sabendo que sim, será que tenho forças para lá chegar, compreendemos que com o caminho teremos também de mudar os hábitos, os costumes, as prioridades e lá vem mais um esforço suplementar porque os hábitos tendem a enraizar-se e mudá-los não é tão fácil quanto parece, e as prioridades, tão certos que estávamos delas!, custam a trocar. Tudo se transforma e não tão depressa quanto necessitaríamos, antes tudo se vai transformando, num esforço diário que custa porque custa deixar para trás certas coisas que nos alegravam e resta-nos tentar a alegria naquelas que têm, necessariamente, de estar em primeiro lugar.
No entanto há caminhos que se assemelham tanto que costumamos dizer, venha o diabo e escolha, e é quase de moeda ao ar que por ali vamos porque tanto faz, mal por mal vai tudo dar no mesmo, e é nessas cricunstâncias que acreditamos que afinal não fomos nós que escolhemos, que alguém escolheu por nós e que só temos mesmo é de nos aguentar à bronca.
Mas nos percursos há sempre entroncamentos, e a possibilidade de mudar de rumo é certa ainda que o não façamos. Se optamos por o fazer, entusiasmamo-nos com as novidades das vistas mas logo concluímos que o aumentámos, ao caminho, e que o esforço será maior porque a distância cresceu e até compreendermos que a cadência do nossos passos não se pode manter a mesma, porque o percurso mudou, tudo se complica e mistura numa salada de afazeres que não controlamos.
Depois, quando o ar nos começa a faltar e os momentos de dúvida surgem com alguma frequência, será que vou bem por aqui ou sabendo que sim, será que tenho forças para lá chegar, compreendemos que com o caminho teremos também de mudar os hábitos, os costumes, as prioridades e lá vem mais um esforço suplementar porque os hábitos tendem a enraizar-se e mudá-los não é tão fácil quanto parece, e as prioridades, tão certos que estávamos delas!, custam a trocar. Tudo se transforma e não tão depressa quanto necessitaríamos, antes tudo se vai transformando, num esforço diário que custa porque custa deixar para trás certas coisas que nos alegravam e resta-nos tentar a alegria naquelas que têm, necessariamente, de estar em primeiro lugar.
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