A minha mãe vê, logo na primeira contrariedade, a avaria total do sistema. Como se a inevitabilidade da desgraça fosse incontornável. Logo a seguir apercebe-se que afinal não, afinal tudo não passou de um pequeno engano, distracção ou inépcia.
E é assim que ela vai levando a vida, entre os “sustos” que esta lhe prega e as alegrias que lhe dá ao ver que afinal tudo está bem.
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