Saí de casa às 7:30; cheguei agora. E, não, não andei na rambóia. Infelizmente...
Provavelmente se tivesse andado já tinha chegado a casa há mais tempo que eu não tenho grande estofo para rambóias, principalmente depois de ter dormido umas magras horitas.
Pois que às 8:30 da manhã fui presenteada com uma correia de embraiagem partida quando tentava uma inversão de marcha em plena alameda universitária, pelo que a primeira aula passei-a dentro e fora, dividida entre a psicologia e os telefonemas para o reboque e respectiva oficina, companhia de seguros e afins.
A partir daí foi sempre a somar com o calhamasso que me ocupou o fim-de-semana para entregar na editora e os meninos à minha espera no Centro e eu sem carro e carregada que nem um burro, eu não mas o saco que aguentou a parada até uma das asas rebentar que isto de ser saco também não é para todos.
Ao fim do dia foram contas para rever, conselhos para acatar, e tudo acabou por acabar em bem (digam lá se não é uma bela de uma aliteração!).
E pronto, foi mais um dia que passou e do qual não me posso queixar porque pior, bem pior, teria sido a corrente partir-se em cima do tabuleiro da ponte, ou o seguro nem sequer me pagar o táxi para voltar para esta banda, e pagou, e fui às aulas, e entreguei o trabalho, e já tenho carro, e tomei decisões importantes no que à economia diz respeito, portanto posso dar-me por muito feliz. Quanto aos meninos valeu a pena esperarem um bocadinho porque puderam desfrutar da minha ajuda que hoje, por sinal, e contra todas as expectativas, foi preciosa.
1 comentário:
Grande dia. Ufa...
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