Todos nós somos antagónicos.
Todos procuramos, incessantemente, dentro e fora de nós.
Todos somos múltiplos.
Neste espaço, é a minha multiplicidade que se manifesta.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Há muito tempo que não me surpreendiam!
Há pouco, um senhor que me estendia uma caixa de jardineira de lulas suspendeu o gesto o tempo suficiente para o meu olhar encontrar o dele e vaticinou:
1 comentário:
Gosto de ser surpreendida assim. É raro, mas acontece... Dá vontade de sorrir e não parar mais.
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