Entre um bom profissional com laivos de desonestidade e um menos bom, mas esforçado, honesto e transparente. Escolho o último.
Há pessoas a quem a competência, aquela que elas acreditam ter, sobe de tal forma à cabeça que tomam de assalto o trono de César, convencidos que são os senhores do mundo que tudo podem; convencidos de que aqueles que os rodeiam são idiotas passiveis de serem enganados e manipulados a seu bel-prazer.
Mas foi-me lançado aqui um pequeno desafio para que pudesse escrever um texto sobre as boas pessoas. Aquelas que ostentam uma cervical inteira; que não desviam o olhar; aquelas, enfim, em quem se pode confiar de olhos fechados. E elas existem, eu sei que sim. Contudo não posso afirmar que, aparte as pessoas com quem geralmente me dou, tenham cruzado a minha vida nestes últimos dias, pelo que se torna difícil esse pequeno desafio.
Por isso resolvi destacar aqui uma acção de extrema simpatia vinda de alguém inesperado.
Pois que hoje recebi bolos! E não foram uns bolos quaisquer. Não. Foram bolos feitos pelas mãos da mãe de quem mos ofereceu, assim, do nada. Ofereceu-mos porque sim. Tocou-me. Se calhar não me teria tocado se fossem uns bolos comprados na pastelaria da esquina. Mas os bolos feitos pela nossa mãe, e dos quais nos orgulhamos, não se dão assim ao desbarato, a qualquer um.
Bolos aparte, trata-se de um bom profissional em quem se pode confiar (não sei se de olhos fechados mas isso sou eu que já vou tendo alguma dificuldade em fechar os olhos….). São mais raros esses bons profissionais, mas também os há. Com bolos ou sem eles.
Há pessoas a quem a competência, aquela que elas acreditam ter, sobe de tal forma à cabeça que tomam de assalto o trono de César, convencidos que são os senhores do mundo que tudo podem; convencidos de que aqueles que os rodeiam são idiotas passiveis de serem enganados e manipulados a seu bel-prazer.
Mas foi-me lançado aqui um pequeno desafio para que pudesse escrever um texto sobre as boas pessoas. Aquelas que ostentam uma cervical inteira; que não desviam o olhar; aquelas, enfim, em quem se pode confiar de olhos fechados. E elas existem, eu sei que sim. Contudo não posso afirmar que, aparte as pessoas com quem geralmente me dou, tenham cruzado a minha vida nestes últimos dias, pelo que se torna difícil esse pequeno desafio.
Por isso resolvi destacar aqui uma acção de extrema simpatia vinda de alguém inesperado.
Pois que hoje recebi bolos! E não foram uns bolos quaisquer. Não. Foram bolos feitos pelas mãos da mãe de quem mos ofereceu, assim, do nada. Ofereceu-mos porque sim. Tocou-me. Se calhar não me teria tocado se fossem uns bolos comprados na pastelaria da esquina. Mas os bolos feitos pela nossa mãe, e dos quais nos orgulhamos, não se dão assim ao desbarato, a qualquer um.
Bolos aparte, trata-se de um bom profissional em quem se pode confiar (não sei se de olhos fechados mas isso sou eu que já vou tendo alguma dificuldade em fechar os olhos….). São mais raros esses bons profissionais, mas também os há. Com bolos ou sem eles.
1 comentário:
Pois é. Conheço alguns mas não muitos. E encontro muitas vezes gente, capaz de sei lá o quê para atingir objectivos. Normalmente, fico sem palavras. É que se abro a boca, é de caixão à cova...
Enviar um comentário