Sabendo eu, como sei por experiência própria, que nós temos mais poder do que aquele que a nossa consciência nos dita, para “construir” a nossa realidade, porque é que há alturas em que me deixo enredar nessa mesma realidade?; porque é que há alturas em que, ao invés de a “construir”, deixo que ela me destrua?!
Por vezes chego a pensar que nos convém alguma inconsciência, alguma cegueira e surdez relativamente aos dramas, maiores ou menores, que insistem em infiltrarem-se na nossa vida. Alguma “inconsciência” relativa àquilo que nessas alturas vimos como a nossa realidade.
Se fosse possível… se fosse possível abstrairmo-nos de todos os itens que, no presente, mascaram a antevisão de um futuro negro, se fosse possível termos a força interior necessária para, sem os ignorar em absoluto, os podermos “transformar”, tudo se compunha, tudo seria mais fácil, e tudo seria possível, tudo! E o futuro viria a ser quase um conto de fadas, onde todos os sonhos se realizam e nós, finalmente, nos encontramos connosco, sem sobressaltos, sem medos, sem dúvidas, sem carências…
Por vezes chego a pensar que nos convém alguma inconsciência, alguma cegueira e surdez relativamente aos dramas, maiores ou menores, que insistem em infiltrarem-se na nossa vida. Alguma “inconsciência” relativa àquilo que nessas alturas vimos como a nossa realidade.
Se fosse possível… se fosse possível abstrairmo-nos de todos os itens que, no presente, mascaram a antevisão de um futuro negro, se fosse possível termos a força interior necessária para, sem os ignorar em absoluto, os podermos “transformar”, tudo se compunha, tudo seria mais fácil, e tudo seria possível, tudo! E o futuro viria a ser quase um conto de fadas, onde todos os sonhos se realizam e nós, finalmente, nos encontramos connosco, sem sobressaltos, sem medos, sem dúvidas, sem carências…
1 comentário:
Qd descobrires esse mundo manda-me as coordenadas. Ia para lá de boa vontade :)
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