Há coisas do arco da velha e gente esquisitinha pr’a caraças.
Imaginem que andam nas compras de supermercado, e que de repente, assim do nada, alguém que não conhecem de lado nenhum fica pespegado a olhar. Agora imaginem que esse alguém, que vocês não conhecem de lado nenhum, vos aborda educadamente dizendo que lhe aconteceu uma coisa que nunca lhe tinha acontecido – ficou deslumbrado com a visão que teve durante os escassos segundos em que vocês se iam, naturalmente, aproximando da sexy e desejável, banca do peixe. Imaginem ainda que durante os poucos minutos de conversa que decidem dar a essa pessoa, porque foi educada, o tema se desvia para o que cada um faz. Imaginem agora que, num acesso de estupidez, só pode, vocês oferecem-se para ajudar essa pessoa numa questão que se prende com a vossa profissão e que, para tal, lhe facilitam o vosso número de telefone.
E agora vem o mais difícil de imaginar – imaginem que essa pessoa nunca lhes liga por questões profissionais mas que não pára de enviar sms completamente fora de contexto; não pára de fazer chamadas em que mal fala porque, segundo diz, está sem palavras e não sabe o que há-de dizer só sabe que não consegue dormir porque vocês não lhe saem da cabeça, e que acorda a meio da noite e que sonha e o diabo a sete! Imaginem que decidem dizer claramente a essa pessoa para deixar de ligar, que o aconselham a consultar um psicólogo e que chegam mesmo a ameaçá-la com a polícia. Imaginem que essa pessoa vos dá sossego por alguns meses mas que acaba sempre por voltar à carga, periodicamente durante DOIS ANOS!!
O que é que faziam? Chamavam a polícia ou mudavam de telemóvel?
Imaginem que andam nas compras de supermercado, e que de repente, assim do nada, alguém que não conhecem de lado nenhum fica pespegado a olhar. Agora imaginem que esse alguém, que vocês não conhecem de lado nenhum, vos aborda educadamente dizendo que lhe aconteceu uma coisa que nunca lhe tinha acontecido – ficou deslumbrado com a visão que teve durante os escassos segundos em que vocês se iam, naturalmente, aproximando da sexy e desejável, banca do peixe. Imaginem ainda que durante os poucos minutos de conversa que decidem dar a essa pessoa, porque foi educada, o tema se desvia para o que cada um faz. Imaginem agora que, num acesso de estupidez, só pode, vocês oferecem-se para ajudar essa pessoa numa questão que se prende com a vossa profissão e que, para tal, lhe facilitam o vosso número de telefone.
E agora vem o mais difícil de imaginar – imaginem que essa pessoa nunca lhes liga por questões profissionais mas que não pára de enviar sms completamente fora de contexto; não pára de fazer chamadas em que mal fala porque, segundo diz, está sem palavras e não sabe o que há-de dizer só sabe que não consegue dormir porque vocês não lhe saem da cabeça, e que acorda a meio da noite e que sonha e o diabo a sete! Imaginem que decidem dizer claramente a essa pessoa para deixar de ligar, que o aconselham a consultar um psicólogo e que chegam mesmo a ameaçá-la com a polícia. Imaginem que essa pessoa vos dá sossego por alguns meses mas que acaba sempre por voltar à carga, periodicamente durante DOIS ANOS!!
O que é que faziam? Chamavam a polícia ou mudavam de telemóvel?
3 comentários:
Nessa matéria sou expert!!! Policia nada faz, mudar de número resultará se o grau de loucura da personagem o permitir.
Eu aprendo a ignorar...
Chamar a polícia, trocar de telemóvel e, já agora, de casa e de freguesia também...?
Ah, já agora, se se conhecer uns gajos assim pr'ó musculosos, o que realmente é capaz de funcionar é um susto daqueles de deixar presente nas calcinhas! ;)
Dessa já me lembrei eu...
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