Todos nós somos antagónicos.
Todos procuramos, incessantemente, dentro e fora de nós.
Todos somos múltiplos.
Neste espaço, é a minha multiplicidade que se manifesta.
domingo, 26 de setembro de 2010
O amor cura. Transforma. Quanto mais se ama o objecto, mais amável ele se torna. E mais vulnerável também. Mas melhor. Muito melhor.
2 comentários:
Vulnerável ele e vulneráveis nós :)
Incontornável o que escreveste!!
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