Todas as mudanças custam. Mesmo que seja para melhor, mudar
começa sempre por ser sinónimo de abandonar. Todas as mudanças doem. Aliás, só
a perspectiva já dói por muito entusiasmo que se ponha nelas. É terrível
aquele período em que ainda não é e já quase que não é. De vez em quando, pela
calada, esbarramos com um pormenor e sentimos um murro no estômago. Vacilamos.
Precisamos de nos sentar, respirar fundo e passar em revista todas as razões
que nos arrastaram para a mudança. Só depois, voltamos a sossegar.
Este vai ser um ano de mudanças. Fundamental mesmo é que
estas se operem ao nível da consciência, do estado de alma, porque as mudanças
doem precisamente por serem, na maioria das vezes, exteriores.
Este vai ser um ano de mudanças. Um ano de libertações. De
alterações. De catarses.
E para começar o processo aí está ela! A gripe! Nada como
uns bons dias de recolhimento em que o corpo se verga ao peso da febre.
2 comentários:
As melhoras, :)
Com o resto das mudanças, podes tu bem... :)
A melhoras Amiga. Faz tempo que não sei de ti.
Beijos.
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