quinta-feira, 1 de outubro de 2015

O MAIOR AMOR DO MUNDO






Que me perdoem todas aquelas e aqueles que decidem passar pela vida sem deixar descendência mas aquela sem ela é pouco. É muito pouco. Pouco de tudo. De alegrias, de preocupações, de orgulhos, de realizações, de felicidades extremas e medos disparatados, de frustrações e ansiedades, de amor incondicional, de saudades imensas quando partem, porque têm de partir.

Faz hoje 28 anos que dei à luz o meu filho mais novo e não o tenho aqui para o abraçar. Tenho pena. Mas não tanta quanta teria se aqui o tivesse e o sentisse frustrado, triste, sem saber o que fazer da vida porque era mais ou menos assim que ele andava quando o fazia por cá.

Hoje, no dia dos seus 28 anos, está por Londres, a trabalhar. E eu vejo-o de vez em quando, nas reportagens que faz, e encho-me de orgulho porque o meu filho, que faz hoje 28 anos, encontrou o seu caminho e é feliz.


1 comentário:

Majo disse...

~~~
~ Como a compreendo, AC!

~~ Parabéns a ambos. ~~
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~~~~~~ Beijinhos.~~~~~~
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