sexta-feira, 9 de abril de 2010

O mal dele...

...era lixo! Exactamente - lixo. Pó; Cotão.
Abriu-se o bicho; tirou-se a placa gráfica que tem agarrada uma piquena ventoínha que, coitadita, não rodava por estar empastelada em cotão. É o que faz ter o desgraçado rente ao chão...
Limpou-se tudo tão bem limpinho que está mais silêncioso do que nunca e até as cores estão mais brilhantes! Parece novo!
Meus caros, já sabem - se o vosso computador começar a parecer-se com uma mota, limpem-no por dentro. Aspirem-no com cuidado. Varram-no com uma trincha daquelas mesmo peludas, e vão ver que ele deixa de se queixar. É que já o meu avô dizia: As máquinas têm sempre razão.
E pronto, estou tão contente que já não me apetece falar de coisas sérias. Amanhã há mais. Pode ser que me volte a inspiração.

Sem comentários: