Fala-se
da juventude como do maior dos bens. Só quem não a viveu em pleno pode desejar
o seu prolongamento. Que cansaço!
Arrependimentos?
Não creio que haja quem os não tenha. Pelo menos um há de se encontrar quando
se olha para trás. E depois?! Qual é o problema?! Não se fez o melhor que se
soube naquele momento?! Como seria a vida hoje se não tivesse havido enganos?
Que tamanho teríamos sem eles?
A
juventude é como tudo na vida – boa quando deixa de existir. Quantos de nós não
desejaram que ela passasse depressa? Quem não quis ser adulto para poder dar
ordens ou, pelo menos, não ter de as receber, para poder trabalhar para ser
independente? Com sonhos de grandezas e vitórias sem fim? Quem?
O
maior bem nem sequer é andarmos por cá. O maior bem é sermos capazes de amar e
sermos felizes enquanto andamos por cá. Isso sim, é o maior bem.
2 comentários:
:) Também acho. Mas somos descontentes, na generalidade. Não quero achar que seja uma inerência à condição humana, mas quase julgo que sim. Só isso justifica o esforço necessário que temos de fazer, para sermos felizes com as circunstâncias que temos...
beijinho.
Feliz e amorosa quadra natalícia.
Beijinhos.
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