Tanto que reclamei a ausência; o distanciamento! Tanto que reclamei a indisponibilidade, a cegueira do trabalho, eu! que de nada disso precisava porque tudo era certo, as viagens, os passeios, os almoços e jantares, alguns anéis e muitos trapos…tudo menos a presença, a participação, a vida…e a minha que se desenrolava certa em cadência e ritmo; precisa e vazia; solitária; única!
Eu, que não compreendi o esforço, nem valorizei a luta, compreendo-o agora quando outros reclamam…
Eu, que não compreendi o esforço, nem valorizei a luta, compreendo-o agora quando outros reclamam…
1 comentário:
Às vezes assim acontece...
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