sábado, 16 de novembro de 2013

O Instagram e eu


No processo da minha tecnodepedência, e na sequência deste texto, fiz para o meu telemóvel o download do Instagram.
Nunca fui famosa na arte dos retratos, antes pelo contrário. Desde mãos a tremer, a dedos que aparecem onde não devem, há de tudo. No entanto acredito que a prática pode fazer milagres e há na fotografia algo que me fascina – obriga-nos o olhar o pormenor, e isso é bom.
Já os pequenos filmes levam mais tempo até ao domínio da coisa.
Hoje, por exemplo, perdi uma oportunidade única a pensar que estava a filmar uma cena entre a minha cadela, uma mula e um burro que por aqui pastam. Mais valia tê-los fotografado, ainda que, a meio do processo, tivesse ficado sem saber como passar de vídeo a foto…enfim...
Mas, como já disse, acredito que a prática é minha amiga e atrevo-me, porque creio na vossa bondade e porque é importante que se registe todo o processo, a deixar aqui alguns dos meus primeiros passos neste maravilhoso mundo do retrato (palavra muito mais gira do que fotografia).
Só mais uma coisa: como ainda não descobri como passar as fotos do Instagram para aqui, estas que aqui vos deixo estão virgens, que é como quem diz, não foram adulteradas com as possibilidades (maravilhosas na verdade) que o Instagram oferece.






 
 

2 comentários:

Majo disse...

São muito interessantes, as singelas imagens virgens, da sua autoria, que conosco quis partilhar.
Tenho a certeza que a prática vai ser sua amicíssima e que vai tornar-se uma exímia retratista.
Como amiga, vou gostar que continue a partilhar os seus progressos.
Os meus votos do maior sucesso.

Beijinho...

Sputnick disse...

Hummm, também te rendes aos encantos da fotografia :))))