Conhecem aquela história do homem que, querendo ir de Lisboa ao Porto, foi parar a Espanha por ser obrigado a virar sempre à direita?
Pois foi mais ou menos isso que senti esta manhã, literalmente enlatada numa fila de trânsito impossível, sem fuga, com tempo de sobra para sentir profundamente o desperdício de tempo que um acidente a meio do tabuleiro da 25 de Abril; o mau tempo e a greve da CP provocam.
Foi com muito jeitinho que fui pedindo licença para, ao contrário do que convinha ao desgraçado que parou em Espanha, me deixarem chegar à direita e, tal como ele, fazer uns quilómetros suplementares para regressar ao ponto de partida.
Comecei, portanto, o dia, “passeando” por “vias-rápidas” e estradas periféricas. Vou agora ver se recupero o tempo perdido e agarrar-me ao trabalho que a vida não está para isto.
Pois foi mais ou menos isso que senti esta manhã, literalmente enlatada numa fila de trânsito impossível, sem fuga, com tempo de sobra para sentir profundamente o desperdício de tempo que um acidente a meio do tabuleiro da 25 de Abril; o mau tempo e a greve da CP provocam.
Foi com muito jeitinho que fui pedindo licença para, ao contrário do que convinha ao desgraçado que parou em Espanha, me deixarem chegar à direita e, tal como ele, fazer uns quilómetros suplementares para regressar ao ponto de partida.
Comecei, portanto, o dia, “passeando” por “vias-rápidas” e estradas periféricas. Vou agora ver se recupero o tempo perdido e agarrar-me ao trabalho que a vida não está para isto.
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