Melhor ou pior lá tenho sabido lidar com a vida e com todas as rasteiras que me tem pregado. É claro que poucos são os que sentem não terem sido vítimas de rasteiras mas com as rasteiras dos outros posso eu bem, as minhas, pelo contrário, têm-me dado muito que fazer.
Dizia eu que, melhor ou pior, lá tenho sido capaz de lidar com a vida. Com as pessoas, contudo, já não posso dizer o mesmo, e volta não volta lá me aparece pela frente alguém que me tenta com a perda de fé na espécie. O mais engraçado é que apesar de sentir, na pele, o resultado de sentimentos mesquinhos, acabo sempre com uma certa piedade pelo ser em causa, quanto mais não seja pela sua incapacidade de reflexão, introspecção, enfim, o que lhe quiserem chamar.
Pela parte que me toca sei que há gente capaz de me tirar do sério, coisa que seria de somenos importância se não me arrastasse, por breves instantes, para um campo que eu prefiro contornar por não me estar na alma – o dos rancores, das invejas e dos egos mal resolvidos.
1 comentário:
Pois. Não deveríamos perder tempo com isso. As más atitudes ficam com quem as pratica. Mas eu sei. É bom de dizer e difícil de sentir...
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