sábado, 16 de fevereiro de 2013

Como nos filmes


Os automóveis avançam em câmara lenta e quase que param quando se cruzam, dando tempo a que os condutores se fixem, troquem olhares e guardem, talvez para sempre, as imagens daquele momento. Um momento que carrega uma vida inteira – sonhos, alegrias, amarguras, precipitações, incompreensões, impossibilidades…

Ignorância! Ei-la! A nossa pior inimiga. Sempre.

Que espécie de força, que tipo de energia transporta a vida real para imagens cinematográficas? Em que circunstâncias e com que frequência pode isto acontecer? Esta realidade de filme na realidade da vida?

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