A rotina é uma guilhotina que paira sobre as nossas cabeças e cuja corda não precisa de carrasco para ser cortada, qualquer um de nós o pode fazer; qualquer percalço, acidente ou contrariedade. Não há amor, seja a gente ou a ocupação, que lhe resista – a rotina acaba, mais cedo ou mais tarde, com a maior das paixões.
É bastante comum olharmos as vidas alheias e dizermos para os nossos botões, que aquilo sim, é vida, quem nos dera…Mas a verdade é que todos ou quase todos fazemos isso, pelo que só o que é dos outros ou aquilo que já passou é que é bom, sem percebermos que, na verdade, é só porque foge à rotina, à nossa rotina.
Há que reinventar o dia-a-dia e, para isso, nem sempre são necessárias medidas drásticas ou modificações concretas. Muitas vezes basta pensarmos. Pensarmos no que nos aborrecia quando estávamos como já não estamos. Pensarmos quão mal nos sentíamos em momentos que já passaram, em situações que já não são. Esta é uma forma, como qualquer outra, de nos irmos sentindo gratos pelo que temos agora, porque é esse sentimento de gratidão que nos traz felicidade, e não as coisas que acontecem ou deixam de acontecer.
É bastante comum olharmos as vidas alheias e dizermos para os nossos botões, que aquilo sim, é vida, quem nos dera…Mas a verdade é que todos ou quase todos fazemos isso, pelo que só o que é dos outros ou aquilo que já passou é que é bom, sem percebermos que, na verdade, é só porque foge à rotina, à nossa rotina.
Há que reinventar o dia-a-dia e, para isso, nem sempre são necessárias medidas drásticas ou modificações concretas. Muitas vezes basta pensarmos. Pensarmos no que nos aborrecia quando estávamos como já não estamos. Pensarmos quão mal nos sentíamos em momentos que já passaram, em situações que já não são. Esta é uma forma, como qualquer outra, de nos irmos sentindo gratos pelo que temos agora, porque é esse sentimento de gratidão que nos traz felicidade, e não as coisas que acontecem ou deixam de acontecer.
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