sexta-feira, 4 de março de 2011

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Tremo cada vez que vejo o pouco que mostram do que se passa na Líbia. Tremo, por dentro e por fora. Não tenho medo de muitas coisas, mas tenho medo da guerra. E dou por mim a tentar discernir os interesses deste e daquele; até que ponto é que…; se isto se alastrar estaremos por lá ou será possível conservarmo-nos assim a modos como que “neutros”…e não discirno nada. E tremo.
Não está esquecida a época em que convinha que os jovens entrassem na Universidade e não reprovassem ano nenhum. Eram cinco anos de garantia. Hoje são só três e eu tremo. Não por mim que aguento qualquer guerra. Mas por ser mãe de quem sou.

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