Não reconheço qualquer tipo de autoridade que não aquela que advém do conhecimento.
Não me submeto a qualquer tipo de poder que não aquele que, absolutamente, me transcende.
Na minha cultura não existem lugares cativos nem postos vitalícios.
Na minha cultura não existem direitos automaticamente inerentes a este ou àquele posto; a esta ou àquela condição.
Na minha cultura as relações estabelecem-se com base no respeito, na igualdade e no afecto, enquanto seres humanos; e na competência e na sabedoria enquanto seres cognitivos.
Na minha cultura a minha casa é o meu reino e a hospitalidade com que recebo quem lá entra deve ser reconhecida e respeitada.
1 comentário:
Estou tão contigo... Existirão mais assim? Onde estão todos então? Porque sozinhas estamos em Marte, tão longe desta sociedade hipocrita e acéfala e desumana e serventil e... sem arte nem vida nem poesia nem carinho nem respeito... Ai Antígona, a esta hora, que consigamos viver, muito além de sobreviver!
Beijinho!
Enviar um comentário