Continuamos a insistir naquilo que os outros devem ser e a
alimentar expectativas de que um dia serão o mesmo que nós, pensem como nós,
sintam como nós, em vez de alimentarmos a capacidade de aceitar o que é
diferente, ainda que não o compreendamos.
Continuamos a sentir-nos angustiados com esta incapacidade
mas firmes nas nossas convicções. Certos de que o erro está do outro lado –
nunca do nosso – porque o nosso cresceu connosco. Tem a apoiá-lo toda uma vida,
um mundo de experiências que afinal vivemos apenas com o que somos, e nunca com
os olhos postos naquilo que existe de diferente.
Continuamos iguais a nós mesmos.
2 comentários:
Pela 2 vez fico intrigada com estes comentários.Oxalá sejam só nervos.Bjs.
São só nervos :) :)
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