Férias férias, daquelas a sério em que se fazem as malas e se zarpa daqui pelo menos durante uma semana, há muito tempo que não tenho. Eu! Que noutras épocas chegava a apanhar aviões três ou quatro vezes por ano!
Ainda assim tenho conseguido ir para fora cá dentro, nem que seja durante um fim-de-semana prolongado, como fiz o ano passado, e isso já dá para carregar um pouco as baterias que chegam a esta altura do ano e estão tão gastas que trabalham aos solavancos ameaçando parar a qualquer momento se eu não for aproveitando um bocadinho ou outro para as alimentar, num liga-desliga que lá as vai enganando, mas que não dura quase nada.
Este ano está ameaçado por um nonstop que me tem parecido, apesar da aparente inevitabilidade, pouco inteligente. É que apesar da vontade ser soberana, neste caso o que gera a vontade não é um amor transcendente pelo que se faz, mas uma suposta necessidade que pode deitar tudo a perder se acabar em esgotamento físico antes da entrada no novo ano lectivo.
Assim, aguento mais um mesinho e, nas primeiras semanas de Setembro, hei-de arranjar maneira de ir pregar para outra freguesia, nem que seja só por uns dias ou então, há falta de melhor, deixo-me dormir «até vir a mulher da fava rica» que já não consigo suportar o som do despertador às seis e meia da manhã a chatear-me o juízo on and on and on…
Enfim, ou uma coisa ou outra. Mas que tenho de ter uns diazinhos de férias, tenho.
Ainda assim tenho conseguido ir para fora cá dentro, nem que seja durante um fim-de-semana prolongado, como fiz o ano passado, e isso já dá para carregar um pouco as baterias que chegam a esta altura do ano e estão tão gastas que trabalham aos solavancos ameaçando parar a qualquer momento se eu não for aproveitando um bocadinho ou outro para as alimentar, num liga-desliga que lá as vai enganando, mas que não dura quase nada.
Este ano está ameaçado por um nonstop que me tem parecido, apesar da aparente inevitabilidade, pouco inteligente. É que apesar da vontade ser soberana, neste caso o que gera a vontade não é um amor transcendente pelo que se faz, mas uma suposta necessidade que pode deitar tudo a perder se acabar em esgotamento físico antes da entrada no novo ano lectivo.
Assim, aguento mais um mesinho e, nas primeiras semanas de Setembro, hei-de arranjar maneira de ir pregar para outra freguesia, nem que seja só por uns dias ou então, há falta de melhor, deixo-me dormir «até vir a mulher da fava rica» que já não consigo suportar o som do despertador às seis e meia da manhã a chatear-me o juízo on and on and on…
Enfim, ou uma coisa ou outra. Mas que tenho de ter uns diazinhos de férias, tenho.
3 comentários:
Antígona, que consigas tê-los. Fazem tanta falta ao nosso equilibrio :)
Tem de descansar porque senão qualquer dia nem consegue alimentar o Antagonices... Que, admitamos, ainda é o mais importante de tudo! ;)
Férias, descanso, ócio...todos precisamos, sem excepção e diga-se de passagem, que bem que faz á alma, ao espírito e ao corpo.
:)
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