Todos os anos, por este dia, é importante que me lembre que há coisa de 40 eu acreditava piamente que nunca aqui chegaria, não porque tivesse alguma doença macaca mas porque, simplesmente, não era capaz de me imaginar, sequer, com vinte e cinco. Porque não era capaz de me imaginar mulher.
É importante que me recorde disso porque estou convencida que é essa memória que me permite enfrentar a vida, não como uma pessoa de meia-idade, mas como alguém que está vivo e tem, ainda, coisas para fazer. É essa memória que me fornece a luz que preciso para ir ultrapassando todos os obstáculos e perseguindo todos os sonhos.
Faço hoje 54 anos e, tal como um presságio, acordei ao som do Frank para me mostrar que The Best is Yet to Come
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