Ora bem - criar filhos não é nada fácil, que não é. Exige uma grande capacidade de sofrimento e um grande poder de abnegação, que é como quem diz – esquecermo-nos de nós para nos centrarmos, única e exclusivamente, neles.
Assim, sempre que tivermos de os contrariar, contrariamos e aguentamos firme a dor de os ver contrariados. Nem que tenhamos de nos enrolar sobre nós mesmos como quem se agarra ao estômago quando ele, insuportavelmente, dói.
Pouco importa o que nos custa a nós. O que importa é o que lhes vai custar a eles, mais tarde, a nossa incapacidade de sofrimento.
Sempre ouvi dizer que é preferível que chorem quando são pequenos do que mais tarde, depois de adultos…
Assim, sempre que tivermos de os contrariar, contrariamos e aguentamos firme a dor de os ver contrariados. Nem que tenhamos de nos enrolar sobre nós mesmos como quem se agarra ao estômago quando ele, insuportavelmente, dói.
Pouco importa o que nos custa a nós. O que importa é o que lhes vai custar a eles, mais tarde, a nossa incapacidade de sofrimento.
Sempre ouvi dizer que é preferível que chorem quando são pequenos do que mais tarde, depois de adultos…
1 comentário:
Essa máxima parece ter caído em desuso há uns tempos...
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