sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Do Amor



Dêmo-nos as mãos
Caminhemos assim
Lado a lado
De olhos postos no horizonte
Conquistemos o mundo
Nós
Que já vivemos tanto
Já andámos tanto
Já sonhámos tanto
Abracemo-nos agora
Dêmo-nos as mãos
E amemo-nos
Com aquele amor puro
Que não sabe o que é o medo
Aquele amor verdadeiro
Feito de entrega e confiança
Aquele amor profundo, autêntico e leve
Que nos faz sorrir a toda a hora
Dêmo-nos as mãos agora

2 comentários:

CF disse...

:):) ( Tu não vês, mas eu estou a suspirar):)

XR disse...

Sem os arroubos entrecortados da paixão juvenil, para quem parece que o mundo acaba se perder de vista o ser amado... mas nem por isso com menos intensidade; um amor adulto, um amor maduro, um amor calmo.
Um amor bonito :)