sábado, 31 de agosto de 2013

Futilidades e coisas que não interessam a ninguém

Não sou propriamente uma pessoa fútil. Bom, pelo menos não todos os dias. Mas hoje, ao passear a vista pelas “manchetes” do Facebook sem preocupações de espécie alguma, parei numa e só essa me apeteceu ler do princípio ao fim.
 
Trata-se de um artigo do i escrito pela Rosa Ramos, sobre uma mulher a quem chamam a dona de Espanha e de quem eu nunca tinha ouvido falar.
 
Parece que a senhora, que já vai nos sessenta e um e parece ter quarenta, a cabra, é uma das pessoas mais ricas do país vizinho apesar de ter conseguido manter-se sempre, ou quase sempre, invisível, que é como quem diz protegida dos media por homens, segundo o artigo, de confiança. E veio agora à ribalta porque há coisa de um ano que namora o Pais do Amaral.
 
Mas isto, na verdade, não interessa para nada. O que interessa, isso sim, é compreender porque é que eu no meio de tantas palavras mais ou menos sábias e eruditas que nos esclarecem sobre esta crise (só a palavra me dá voltas ao estômago. Aliás, estou desconfiada que já lhe devo uma úlcera); sobre a melhor, ou antes – as melhores formas de viver nestes tempos tão complicados, fui escolher para ler de fio a pavio exactamente uma coisa que não interessa para nada. Vai-se a ver e é porque decidi pôr em prática os ensinamentos dos que andam por aí a vender as melhores formas de ultrapassarmos isto.
 

1 comentário:

CF disse...

Eh eh... :)))))

( depois diz se resulta...)