Não sou propriamente uma pessoa fútil. Bom, pelo menos
não todos os dias. Mas hoje, ao passear a vista pelas “manchetes” do Facebook
sem preocupações de espécie alguma, parei numa e só essa me apeteceu ler do
princípio ao fim.
Trata-se de um artigo do i escrito pela Rosa Ramos, sobre uma mulher a quem chamam a dona de
Espanha e de quem eu nunca tinha ouvido falar.
Parece que a senhora, que já vai nos sessenta e um e
parece ter quarenta, a cabra, é uma das pessoas mais ricas do país vizinho
apesar de ter conseguido manter-se sempre, ou quase sempre, invisível, que é
como quem diz protegida dos media por homens, segundo o artigo, de confiança. E veio agora à ribalta porque há coisa de um
ano que namora o Pais do Amaral.
Mas isto, na verdade, não interessa para
nada. O que interessa, isso sim, é compreender porque é que eu no meio de
tantas palavras mais ou menos sábias e eruditas que nos esclarecem sobre esta
crise (só a palavra me dá voltas ao estômago. Aliás, estou desconfiada que já
lhe devo uma úlcera); sobre a melhor, ou antes – as melhores formas de viver
nestes tempos tão complicados, fui escolher para ler de fio a pavio exactamente
uma coisa que não interessa para nada. Vai-se a ver e é porque decidi pôr em
prática os ensinamentos dos que andam por aí a vender as melhores formas de
ultrapassarmos isto.
1 comentário:
Eh eh... :)))))
( depois diz se resulta...)
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