Provavelmente educar não é mais do que comunicar. Seja cão, seja criança, sem desprestígio para nenhum deles, evidentemente. O que importa é conseguir comunicar. Conseguir perceber o que os move, o que os alimenta, porque agem como agem. Só após esse conhecimento se consegue intervir de uma forma profunda, real e, por isso, duradoura, ou mesmo definitiva.
Não pretendo incutir nada de extraordinário nos comportamentos seja de quem for, cão ou criança, o que quero é minimizar, ou mesmo anular se não for pedir muito, aqueles que são distorcidos, entendendo-se por distorcidos os que verdadeiramente incomodam e prejudicam terceiros.
Já percebi que para isso não basta ralhar ou proibir. É necessário, não só compreender a real base dos ditos, mas fazer o outro compreender que ao insistir neles perde qualquer coisa de valioso.
Para ser franca ainda não percebi se esta comunicação é mais difícil com os cães ou com as crianças…uns não falam a minha língua, e os outros…também não. O que me leva à quase certeza de me estar a tornar, com o tempo e devagar, numa verdadeira poliglota.
1 comentário:
Já vi que o cãozito só faz o que lhe apetece.... pois!
Bom fim de semana!
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