Por que razão atacamos?
O que nos leva a atacar alguém?
Provavelmente o facto de nos sentirmos ameaçados.
O que nos leva a atacar alguém?
Provavelmente o facto de nos sentirmos ameaçados.
Como todos os animais, atacamos para nos defendermos. A questão que se põe é se nos defendemos de ameaças reais ou se nos defendemos de ameaças previstas e imaginadas por nós.
Segundo Edgar Morin, apenas 2 por cento do nosso sistema neuro-cerebral conecta o nosso organismo com o exterior. Os restantes 98 por cento dizem respeito ao seu funcionamento interno. Quer isto dizer que as probabilidades de fantasiarmos factos são muito maiores do que as probabilidades dos factos serem, efectivamente, factos.
Se, antes de atacarmos alguém, nos debruçássemos sobre a vontade que antecede esse ataque, talvez descobríssemos algo dentro de nós que nos mostrasse a vacuidade da acção. Talvez evitássemos assim muitas acções geradoras de outras igualmente agressivas. Talvez até, quem sabe, nos descobríssemos a nós mesmos.
Segundo Edgar Morin, apenas 2 por cento do nosso sistema neuro-cerebral conecta o nosso organismo com o exterior. Os restantes 98 por cento dizem respeito ao seu funcionamento interno. Quer isto dizer que as probabilidades de fantasiarmos factos são muito maiores do que as probabilidades dos factos serem, efectivamente, factos.
Se, antes de atacarmos alguém, nos debruçássemos sobre a vontade que antecede esse ataque, talvez descobríssemos algo dentro de nós que nos mostrasse a vacuidade da acção. Talvez evitássemos assim muitas acções geradoras de outras igualmente agressivas. Talvez até, quem sabe, nos descobríssemos a nós mesmos.
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