Todos precisamos de amor, de paz, de equilíbrio e de energia para enfrentar a vida e desesperamo-nos quando olhamos à nossa volta e não conseguimos encontrar o que precisamos. Andamos esfomeados, carentes, à procura no outro daquilo que nos faz falta e, quando o encontramos, sem dar por isso, vamos absorvendo tudo aquilo que podemos, na esperança de aliviar o vazio, de preencher faltas.
É assim que se esgotam a maior parte das relações, nesta tentativa de satisfação pessoal, nesta vampirisse inconsciente. Porque é isso mesmo que parecemos – vampiros.
Quando crescermos, se crescermos, descobriremos que andamos à procura no sítio errado; descobriremos que afinal tudo o que precisamos se encontra dentro de nós; descobriremos que, afinal, somos autónomos e independentes e, quando isso acontecer, se acontecer, estaremos finalmente prontos para partilhar, para dar, para amar sem medos e sem necessidades. Quando isso acontecer, se acontecer, estaremos com os outros porque sim e não porque não podemos estar de outra forma. E aí, só aí, nos enriqueceremos em vez de nos esgotarmos.
É assim que se esgotam a maior parte das relações, nesta tentativa de satisfação pessoal, nesta vampirisse inconsciente. Porque é isso mesmo que parecemos – vampiros.
Quando crescermos, se crescermos, descobriremos que andamos à procura no sítio errado; descobriremos que afinal tudo o que precisamos se encontra dentro de nós; descobriremos que, afinal, somos autónomos e independentes e, quando isso acontecer, se acontecer, estaremos finalmente prontos para partilhar, para dar, para amar sem medos e sem necessidades. Quando isso acontecer, se acontecer, estaremos com os outros porque sim e não porque não podemos estar de outra forma. E aí, só aí, nos enriqueceremos em vez de nos esgotarmos.
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