Não, não se trata da manifestação de uma vontade mórbida. Não quero morrer. Só quero que não me chateiem. Que me deixem estar.
Quero refugiar-me num canto verde, povoado por pinheiros, onde um riacho caia suave, sem grande alarido, e os pássaros piem apenas.
Quero estar sentada num lugar assim, com uma brisa fresca a afastar-me do rosto os cabelos e viajar recostada, em busca do tempo perdido.
1 comentário:
Antígona, então?!?!...
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