Todos nós crescemos sozinhos. Por muito válidas que sejam as experiências alheias, não são as nossas. Podemos tomá-las como exemplo. Podemos até alertarmo-nos com elas. Mas não são as nossas. E é com as nossas que aprendemos. É inevitável que, de vez em quando, batamos com a cabeça na parede.
Para quem é mãe, ou pai, isso dói. Para quem é mãe, dói a dobrar. Se pudéssemos evitar toda e qualquer dor aos nossos filhos, evitá-la-íamos. Não podemos. Não devemos. Tentar evitar a dor dos filhos é impedi-los de crescer.
Resta-nos, portanto, aguentar a dor que nos dói as dores que são deles. Por pequenas e insignificantes que sejam. Aguentar. E deixá-los ir.
Para quem é mãe, ou pai, isso dói. Para quem é mãe, dói a dobrar. Se pudéssemos evitar toda e qualquer dor aos nossos filhos, evitá-la-íamos. Não podemos. Não devemos. Tentar evitar a dor dos filhos é impedi-los de crescer.
Resta-nos, portanto, aguentar a dor que nos dói as dores que são deles. Por pequenas e insignificantes que sejam. Aguentar. E deixá-los ir.
Sem comentários:
Enviar um comentário