Sempre ouvi criticar a nossa mania de improvisar tudo. “Os portugueses fazem tudo em cima do joelho” é uma frase recorrente que tem como objectivo subvalorizar a nossa forma de estar no mundo.
Somos os campeões do improviso. Os mestres do desenrasca. E, por muito que isso nos coloque na cauda do processo organizacional, o facto é que nos dá uma superioridade de adaptação em relação àqueles que vivem seguindo cega e escrupulosamente as regras estabelecidas.
Sempre senti que esta nossa característica nos humanizava e, ultimamente, temi que estivéssemos prestes a perdê-la com esta história da globalização.
Afinal parece que há gente, e gente que sabe, que anda a gritar aos quatro ventos a necessidade do mundo ser um pouco mais como nós. Dos Americanos serem um pouco mais como nós.
Ainda vamos chegar à conclusão que, afinal, como sempre disse Fernando Pessoa, estamos destinados a grandes feitos.
Somos os campeões do improviso. Os mestres do desenrasca. E, por muito que isso nos coloque na cauda do processo organizacional, o facto é que nos dá uma superioridade de adaptação em relação àqueles que vivem seguindo cega e escrupulosamente as regras estabelecidas.
Sempre senti que esta nossa característica nos humanizava e, ultimamente, temi que estivéssemos prestes a perdê-la com esta história da globalização.
Afinal parece que há gente, e gente que sabe, que anda a gritar aos quatro ventos a necessidade do mundo ser um pouco mais como nós. Dos Americanos serem um pouco mais como nós.
Ainda vamos chegar à conclusão que, afinal, como sempre disse Fernando Pessoa, estamos destinados a grandes feitos.
Sem comentários:
Enviar um comentário