Tudo aquilo que fazemos, todas as nossas acções, são em proveito próprio.
Seja para aplacar culpas, acalmar o ego ou por simples vaidade, são sempre em proveito próprio.
O altruísmo é a característica de quem encontra, na felicidade e no bem dos outros, a sua própria.
A inveja é a característica de quem encontra, na desgraça alheia, o seu alimento.
Ter consciência disto é sermos capazes de nos conhecer e de nos enfrentar.
Ninguém evolui escondendo, atrás das rosas, os espinhos dos caules. Sabermos porquê e para quê fazemos nós determinadas coisas ou temos determinado tipo de atitude é fundamental para que, se for caso disso, possamos mudar. Andarmos a ser bonzinhos só para ganhar o reino dos céus não nos servirá de nada. É bom quem é bom, é mau quem é mau – e as duas espécies existem, acreditem.
Não são apenas as nossas acções que nos mudam mas a descoberta dessa alegria interior que vem da alegria do outro. Se não a descobrirmos dentro de nós, então é porque ela não existe. Existirá outra coisa qualquer.
Desenganem-se aqueles que pensam que serão salvos, amados e honrados, porque se esforçam para ser bonzinhos. Mais cedo ou mais tarde, consciente ou inconscientemente, reclamarão os dividendos só porque não foram capazes de os cobrar de imediato com a alegria que lhes podiam ter dado as suas boas acções.
Sacrifícios são coisas que não existem. Desculpas esfarrapadas de quem não tem ou não teve força para seguir o seu próprio caminho e se deixou ficar encostado, aconchegado e quentinho. Sempre que me vêm falar de sacrifícios com voz chorosa e arrependida eriçam-se-me os cabelos, até onde não os tenho, e penso cá para mim: Pronto! Chegou a hora da cobrança...
Seja para aplacar culpas, acalmar o ego ou por simples vaidade, são sempre em proveito próprio.
O altruísmo é a característica de quem encontra, na felicidade e no bem dos outros, a sua própria.
A inveja é a característica de quem encontra, na desgraça alheia, o seu alimento.
Ter consciência disto é sermos capazes de nos conhecer e de nos enfrentar.
Ninguém evolui escondendo, atrás das rosas, os espinhos dos caules. Sabermos porquê e para quê fazemos nós determinadas coisas ou temos determinado tipo de atitude é fundamental para que, se for caso disso, possamos mudar. Andarmos a ser bonzinhos só para ganhar o reino dos céus não nos servirá de nada. É bom quem é bom, é mau quem é mau – e as duas espécies existem, acreditem.
Não são apenas as nossas acções que nos mudam mas a descoberta dessa alegria interior que vem da alegria do outro. Se não a descobrirmos dentro de nós, então é porque ela não existe. Existirá outra coisa qualquer.
Desenganem-se aqueles que pensam que serão salvos, amados e honrados, porque se esforçam para ser bonzinhos. Mais cedo ou mais tarde, consciente ou inconscientemente, reclamarão os dividendos só porque não foram capazes de os cobrar de imediato com a alegria que lhes podiam ter dado as suas boas acções.
Sacrifícios são coisas que não existem. Desculpas esfarrapadas de quem não tem ou não teve força para seguir o seu próprio caminho e se deixou ficar encostado, aconchegado e quentinho. Sempre que me vêm falar de sacrifícios com voz chorosa e arrependida eriçam-se-me os cabelos, até onde não os tenho, e penso cá para mim: Pronto! Chegou a hora da cobrança...
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