Compreendo e aceito. Não compreendo, não aceito. São estas as opções óbvias.
Se compreendo é claro que tenho de aceitar ou correria o risco de me contradizer.
Se não compreendo não posso aceitar, pois se nem sei do que se trata!
No entanto, quantas vezes somos incoerentes. Quantas vezes até compreendemos, mais ou menos, mas recusamo-nos a aceitar. Tratando-se então de aceitar o que não se compreende…é quase o mesmo que pedir a uma galinha que voe.
E é aí que está o busílis de tantas questões. No aceitar sem se compreender. É isso que nos aproxima dos outros – a aceitação.
Para compreender basta que tenhamos vivido ou experienciado algo semelhante. Basta até que tenhamos lido, que saibamos que existe e logo a nossa razão compreende.
Para aceitar é necessário olhar o outro. É necessário amar.
Se compreendo é claro que tenho de aceitar ou correria o risco de me contradizer.
Se não compreendo não posso aceitar, pois se nem sei do que se trata!
No entanto, quantas vezes somos incoerentes. Quantas vezes até compreendemos, mais ou menos, mas recusamo-nos a aceitar. Tratando-se então de aceitar o que não se compreende…é quase o mesmo que pedir a uma galinha que voe.
E é aí que está o busílis de tantas questões. No aceitar sem se compreender. É isso que nos aproxima dos outros – a aceitação.
Para compreender basta que tenhamos vivido ou experienciado algo semelhante. Basta até que tenhamos lido, que saibamos que existe e logo a nossa razão compreende.
Para aceitar é necessário olhar o outro. É necessário amar.
1 comentário:
Tens razão Antígona, não ter tido a vivência suficiente de uma determinada experiência pode condicionar ou até comprometer a compreensão das razões que assistem a um dos parceiros. Mas isso é apenas um verso da medalha porque o outro é a compreensão das razões no sentido inverso, por muito experiente que um dos parceiros seja!
Para haver equilíbrio é necessário cedências de ambos, muito antes de se ter atingido o amor;e para o alcançar é necessário tempo para o construír, numa forma evolutiva, crescente. Se, de um dos lados, essa vontade em construír estagna ou sofre um revés prolongado, o caminho é repensar; e o repensar tem duas alternativas: estamos predispostos a ceder nalguns aspectos e o processo pode crescer... ou não estamos, por variadíssimas razões, e teimar será contraproducente. Os receios e barreiras que podem condicionar a construção de uma relação inibem a evolução de um processo que se pretende natural, vivido mais à base de emoções e menos de análises bem ou mal fundamentadas.
Assumir riscos sempre foi a chave para triunfar quando se espreitam oportunidades. Os receosos raramente saem vitoriosos.
Amar apenas vem depois deste difícil processo de cedências... e então tudo é mais fácil... de aceitar.
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