- Quero uma Aldeia Velha – pediu o homem em frente ao balcão.
- Não há – respondeu a empregada do outro lado.
- Há sim, que eu estou a ver a garrafa – replicou ele apontando uma garrafa na prateleira em frente.
- Não chega para uma dose.
- Mas então sirva-me meia.
- Não temos meias doses no computador.
- Então o que é que vai fazer a esse resto? Deita-o fora? – insistiu o cliente.
- Espero que venha outra garrafa para completar uma dose.
- Mas eu queria um brandy – disse o homem em tom de desilusão.
- Ah! Tenho aqui … - e desenrolou quatro ou cinco nomes de brandies escrupulosamente guardados atrás do balcão.
O cliente escolheu um estranhando o facto de não estar na prateleira.
- Não cabem lá todos – elucidou a empregada, enquanto o cliente lhe sugeria que substituisse as garrafas que não têm pelas que têm.
- As prateleiras não enguentam – resmungou ela sem o ouvir.
- Não há – respondeu a empregada do outro lado.
- Há sim, que eu estou a ver a garrafa – replicou ele apontando uma garrafa na prateleira em frente.
- Não chega para uma dose.
- Mas então sirva-me meia.
- Não temos meias doses no computador.
- Então o que é que vai fazer a esse resto? Deita-o fora? – insistiu o cliente.
- Espero que venha outra garrafa para completar uma dose.
- Mas eu queria um brandy – disse o homem em tom de desilusão.
- Ah! Tenho aqui … - e desenrolou quatro ou cinco nomes de brandies escrupulosamente guardados atrás do balcão.
O cliente escolheu um estranhando o facto de não estar na prateleira.
- Não cabem lá todos – elucidou a empregada, enquanto o cliente lhe sugeria que substituisse as garrafas que não têm pelas que têm.
- As prateleiras não enguentam – resmungou ela sem o ouvir.
E depois ainda se queixam que o negócio está mau…
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