Existem pessoas que por um qualquer motivo que me escapa, ou talvez não, têm uma espécie de poder que faz com que, às vezes voluntária, outras involuntariamente mas sempre com alguma facilidade, contagiem tudo e todos.
Pessoas assim são sempre bem vindas quando estão com o astral para cima.
Elas animam qualquer festa, mudam qualquer humor, viram de cabeça para baixo qualquer mal-estar, qualquer depressão, qualquer estado de espírito mais negativo.
O problema é quando pessoas assim estão de baixo astral. Quando gente dessa acorda mal-humorada, depressiva, sem paciência nem para si mesma quanto mais para os outros.
Aí, nesses momentos, elas arruinam qualquer festa, qualquer boa disposição, qualquer alto astral.
Essas são o tipo de pessoas com quem se quer estar, apenas e só, quando estão bem.
Essas são o tipo de pessoas que têm mais dificuldade em encontrar quem as ature, quem lhes dê um ombro nos mau momentos, isto partindo do princípio que elas querem ombros, o que nem sempre é verdade.
Para este tipo de pessoas é preciso uma certa dose de paciência. É preciso muito amor. É preciso que, ao olhá-las, sintamos que, vendo bem, até é capaz de valer a pena.
Eu sou desse tipo e tenho consciência disso.
Acreditem, é uma responsabilidade do caraças. Se calhar é por isso que, de vez em quando, preciso de me isolar.
Se calhar foi por isso que os meus filhos, no meu último aniversário, uma das músicas que escolheram para música de fundo de um pequeno filme que fizeram sobre mim e que me comoveu até às lágrimas, foi um fado cantado pelo Camané, com poema de Fernando Pessoa, O Amor Quando se Revela.
Procurei-a por onde pude. Gostava muito de a partilhar convosco mas, infelizmente, não a encontrei por aqui.
Pessoas assim são sempre bem vindas quando estão com o astral para cima.
Elas animam qualquer festa, mudam qualquer humor, viram de cabeça para baixo qualquer mal-estar, qualquer depressão, qualquer estado de espírito mais negativo.
O problema é quando pessoas assim estão de baixo astral. Quando gente dessa acorda mal-humorada, depressiva, sem paciência nem para si mesma quanto mais para os outros.
Aí, nesses momentos, elas arruinam qualquer festa, qualquer boa disposição, qualquer alto astral.
Essas são o tipo de pessoas com quem se quer estar, apenas e só, quando estão bem.
Essas são o tipo de pessoas que têm mais dificuldade em encontrar quem as ature, quem lhes dê um ombro nos mau momentos, isto partindo do princípio que elas querem ombros, o que nem sempre é verdade.
Para este tipo de pessoas é preciso uma certa dose de paciência. É preciso muito amor. É preciso que, ao olhá-las, sintamos que, vendo bem, até é capaz de valer a pena.
Eu sou desse tipo e tenho consciência disso.
Acreditem, é uma responsabilidade do caraças. Se calhar é por isso que, de vez em quando, preciso de me isolar.
Se calhar foi por isso que os meus filhos, no meu último aniversário, uma das músicas que escolheram para música de fundo de um pequeno filme que fizeram sobre mim e que me comoveu até às lágrimas, foi um fado cantado pelo Camané, com poema de Fernando Pessoa, O Amor Quando se Revela.
Procurei-a por onde pude. Gostava muito de a partilhar convosco mas, infelizmente, não a encontrei por aqui.
Fiquem-se com uma pequena amostra do poema.
“O amor quando se revela…
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p’ra ela
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer…”
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p’ra ela
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer…”
Sem comentários:
Enviar um comentário