A vida é dura. Não vale a pena complicá-la ou dificultá-la ainda mais do que ela já é. Sozinha, a vidinha encarrega-se de nos pregar rasteiras, de nos ir colocando obstáculos pelo caminho.
Com mais ou menos energia, com mais ou menos vontade, com mais ou menos sabedoria, lá vamos aproveitando de tudo um pouco, transformando os obstáculos em trampolins, sempre que se pode e sabe.
Da vida pode esperar-se tudo. Dos amigos, geralmente, espera-se o melhor. O apoio, a ajuda, o incentivo. Pode até não se esperar nada, mas nunca, nunca se espera o pior. Nunca se espera que seja um amigo a dificultar-nos a vida, a colocar no nosso caminho mais obstáculos do que aqueles que já foram colocados pela dita. De um amigo nunca se espera um acto de injustiça.
Não se espera. Embora isso não signifique que eles não possam surgir. Os actos de injustiça.
Alguém que cresceu comigo, alguém a quem eu sempre chamei de amiga ainda que a vida nos tenha afastado fisicamente, acabou de impedir que eu desse o passo que preciso neste momento. Que preciso, não que quero. Que preciso.
Impediu-o e fê-lo por falsas questões. Fê-lo por questões que ela mesma sabe que não existem. Não existem, a não ser na imaginação de uma louca capaz de atropelar quem quer que seja para viver, um pouco mais sossegada, a sua loucura.
Com mais ou menos energia, com mais ou menos vontade, com mais ou menos sabedoria, lá vamos aproveitando de tudo um pouco, transformando os obstáculos em trampolins, sempre que se pode e sabe.
Da vida pode esperar-se tudo. Dos amigos, geralmente, espera-se o melhor. O apoio, a ajuda, o incentivo. Pode até não se esperar nada, mas nunca, nunca se espera o pior. Nunca se espera que seja um amigo a dificultar-nos a vida, a colocar no nosso caminho mais obstáculos do que aqueles que já foram colocados pela dita. De um amigo nunca se espera um acto de injustiça.
Não se espera. Embora isso não signifique que eles não possam surgir. Os actos de injustiça.
Alguém que cresceu comigo, alguém a quem eu sempre chamei de amiga ainda que a vida nos tenha afastado fisicamente, acabou de impedir que eu desse o passo que preciso neste momento. Que preciso, não que quero. Que preciso.
Impediu-o e fê-lo por falsas questões. Fê-lo por questões que ela mesma sabe que não existem. Não existem, a não ser na imaginação de uma louca capaz de atropelar quem quer que seja para viver, um pouco mais sossegada, a sua loucura.
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