O passado tende a assombrar-nos. Quer pelas saudades dos bons momentos, quer pelas dores dos maus, ele tende a perseguir-nos a não ser que o enfrentemos e o saibamos colocar no seu devido lugar.
Que nada se repete, todos nós sabemos. Mas, mesmo assim, insistimos em trazê-lo para o pé de nós como se de algo inevitável se tratasse. Como se dele não fosse possível fugir.
Eu transporto o meu com um certo orgulho. Talvez porque dele tirei o que me faz falta para o presente e perdoei tudo o que não me interessa e, até aí lhe devo agradecimentos, na capacidade que me deu para perdoar.
É ao passado que devemos as pessoas em que nos vamos tornando e, aquilo em que nos vamos tornando ditará o que seremos amanhã.
Que nada se repete, todos nós sabemos. Mas, mesmo assim, insistimos em trazê-lo para o pé de nós como se de algo inevitável se tratasse. Como se dele não fosse possível fugir.
Eu transporto o meu com um certo orgulho. Talvez porque dele tirei o que me faz falta para o presente e perdoei tudo o que não me interessa e, até aí lhe devo agradecimentos, na capacidade que me deu para perdoar.
É ao passado que devemos as pessoas em que nos vamos tornando e, aquilo em que nos vamos tornando ditará o que seremos amanhã.
Atenção, por isso, ao presente. É a ele, e só a ele, que devemos a nossa total e absoluta dedicação.
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