não tinha comprado esta casa; não tinha casado com esta pessoa; não tinha aceitado este emprego…não tinha feito assim; não tinha feito assado..
É claro que ninguém pode desfazer o que está feito! Mas pode mudar, caramba! Se não gosta da casa – mude-se; se não está bem casado – descase-se; se o emprego não serve – procure-se outro. Passar a vida a chorar o que se devia ter feito e não fez, é que não! Se não fez, faça agora.
O que é que nos diz que temos, em determinada altura da nossa vida, de decidir aquilo que ela vai ser até ao fim?! Nós nem sabemos quando é que será o fim! E depois o que é que, num mundo em permanente mudança, nos leva a pensar que as decisões são imutáveis?! Não andamos nós permanentemente à procura do nosso caminho? É que se o soubéssemos de antemão isto não dava trabalho nenhum! O gozo está, precisamente, na busca, na procura constante, na mudança.
Eu sei, eu sei que já disse aqui várias vezes que as mudanças me causam stress. Se calhar causam stress a toda a gente. Mas o facto é que também são o sal da vida. Muito mais stress me causa ficar sentada no mesmo sítio quando me doem os rins p’ra caraças!
Sabem porque é que a minha vida está sempre a mudar? Porque eu adoeço. Isso mesmo, adoeço. Literalmente. Sempre que me encontro numa situação que contrarie aquilo que sou. Sempre que me encontro numa situação de “sacrifício”, adoeço. Para mim os sacrifícios têm de ter um objectivo maior. O seu resultado tem de ser muito mais importante do que aquilo por que tenho de passar. Fixada no objectivo, o caminho deixa de ser penoso e a paciência deixa de ter limites, porque é aquilo que eu quero.
Sacrificar-me em prol de algo que até não me interessa muito ou que, na verdade, não me aquece nem me arrefece, não faz sentido nenhum.
Outra coisa que as pessoas têm um bocado a mania de dizer é que se sacrificam por outros. Seja pelos filhos, seja pelos pais, seja pelos companheiros. Ora isso é uma treta desgraçada, primeiro porque, na maior parte das vezes, ninguém lhes pediu nada. E depois porque é o primeiro passo para começarem a cobrar favores a quem nada lhes pediu.
Deixem-se mas é de sacrifícios, percam o medo e andem para a frente. Ou para o lado, ou para trás. Olhem, andem para onde quiserem porque, na verdade, as possibilidades são sempre maiores do que aquilo que, muitas vezes, nos querem fazer querer. Mas andem! Não fiquem parados! Parar é morrer.
É claro que ninguém pode desfazer o que está feito! Mas pode mudar, caramba! Se não gosta da casa – mude-se; se não está bem casado – descase-se; se o emprego não serve – procure-se outro. Passar a vida a chorar o que se devia ter feito e não fez, é que não! Se não fez, faça agora.
O que é que nos diz que temos, em determinada altura da nossa vida, de decidir aquilo que ela vai ser até ao fim?! Nós nem sabemos quando é que será o fim! E depois o que é que, num mundo em permanente mudança, nos leva a pensar que as decisões são imutáveis?! Não andamos nós permanentemente à procura do nosso caminho? É que se o soubéssemos de antemão isto não dava trabalho nenhum! O gozo está, precisamente, na busca, na procura constante, na mudança.
Eu sei, eu sei que já disse aqui várias vezes que as mudanças me causam stress. Se calhar causam stress a toda a gente. Mas o facto é que também são o sal da vida. Muito mais stress me causa ficar sentada no mesmo sítio quando me doem os rins p’ra caraças!
Sabem porque é que a minha vida está sempre a mudar? Porque eu adoeço. Isso mesmo, adoeço. Literalmente. Sempre que me encontro numa situação que contrarie aquilo que sou. Sempre que me encontro numa situação de “sacrifício”, adoeço. Para mim os sacrifícios têm de ter um objectivo maior. O seu resultado tem de ser muito mais importante do que aquilo por que tenho de passar. Fixada no objectivo, o caminho deixa de ser penoso e a paciência deixa de ter limites, porque é aquilo que eu quero.
Sacrificar-me em prol de algo que até não me interessa muito ou que, na verdade, não me aquece nem me arrefece, não faz sentido nenhum.
Outra coisa que as pessoas têm um bocado a mania de dizer é que se sacrificam por outros. Seja pelos filhos, seja pelos pais, seja pelos companheiros. Ora isso é uma treta desgraçada, primeiro porque, na maior parte das vezes, ninguém lhes pediu nada. E depois porque é o primeiro passo para começarem a cobrar favores a quem nada lhes pediu.
Deixem-se mas é de sacrifícios, percam o medo e andem para a frente. Ou para o lado, ou para trás. Olhem, andem para onde quiserem porque, na verdade, as possibilidades são sempre maiores do que aquilo que, muitas vezes, nos querem fazer querer. Mas andem! Não fiquem parados! Parar é morrer.
2 comentários:
Ora aí está uma grande verdade...
Grandes verdades, e eu bem estou a precisar de andar... para qualquer lado! Mas continuo com um medo paralisante do qual não estou a conseguir libertar-me! Continue a inspirar-me, pode ser que resulte.
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