Subtilmente vamo-nos transformando na imagem que vemos no espelho. Não somos nós que nos vemos com os olhos dos outros, são os outros que nos vêem com os nossos olhos.
É preciso muito cuidado com a forma como nos olhamos, com a forma como nos vemos. É preciso cuidado com a imagem que projectamos no espelho. Parece um exercício fácil mas não é. Muitas vezes temos de lutar contra um sem número de vozinhas que nos segredam que não prestamos, que somos uma fraude, que não somos capazes disto ou daquilo, que estamos demasiado velhos, ou que somos demasiado novos, que somos feios, ou que não somos suficientemente bonitos. Enfim, um rol de opiniões que não interessam para nada porque o que na verdade interessa é aquilo em que acreditamos e, isso, com mais ou menos esforço, educa-se. É uma questão de mentalização.
Qualquer um de nós pode ser o que quiser. Basta deixar de dar ouvidos às dúvidas, aos medos e aos outros. Principalmente aos outros. Quer existam fisicamente quer se limitem a ser uma vozinha irritante e redutora a azucrinar-nos a cabeça.
Eu adoptei uma atitude que pretendo impor a todo o momento, esteja onde estiver, e sempre que uma dúvida, um medo ou um idiota qualquer tente abalar a minha estrutura. Ensurdeço, desligo; concentro-me em mim e naquilo que sei que sou, e deixo-me ai ficar até que essa sensação de bem-estar e de confiança deixem de ser sensação e passem a ser eu mesma. Como acredito que é tudo uma questão de treino, há que ser disciplinado e intransigente. Não convém deixar passar nem uma nesguinha de incerteza. Já basta os períodos de terror! Esses sim, dão trabalho com’ó caraças.
É preciso muito cuidado com a forma como nos olhamos, com a forma como nos vemos. É preciso cuidado com a imagem que projectamos no espelho. Parece um exercício fácil mas não é. Muitas vezes temos de lutar contra um sem número de vozinhas que nos segredam que não prestamos, que somos uma fraude, que não somos capazes disto ou daquilo, que estamos demasiado velhos, ou que somos demasiado novos, que somos feios, ou que não somos suficientemente bonitos. Enfim, um rol de opiniões que não interessam para nada porque o que na verdade interessa é aquilo em que acreditamos e, isso, com mais ou menos esforço, educa-se. É uma questão de mentalização.
Qualquer um de nós pode ser o que quiser. Basta deixar de dar ouvidos às dúvidas, aos medos e aos outros. Principalmente aos outros. Quer existam fisicamente quer se limitem a ser uma vozinha irritante e redutora a azucrinar-nos a cabeça.
Eu adoptei uma atitude que pretendo impor a todo o momento, esteja onde estiver, e sempre que uma dúvida, um medo ou um idiota qualquer tente abalar a minha estrutura. Ensurdeço, desligo; concentro-me em mim e naquilo que sei que sou, e deixo-me ai ficar até que essa sensação de bem-estar e de confiança deixem de ser sensação e passem a ser eu mesma. Como acredito que é tudo uma questão de treino, há que ser disciplinado e intransigente. Não convém deixar passar nem uma nesguinha de incerteza. Já basta os períodos de terror! Esses sim, dão trabalho com’ó caraças.
1 comentário:
É muito bom conseguir realizar esse "trabalho de convencimento"! Devia ser um exercício recomendado pelos médicos desde a nascença e praticado por todos! Até porque ainda acerdito que a maioria de nós tem mais do que se orgulhar do que de se envergonhar...
Enviar um comentário