Ora bem, eu não podia deixar passar isto em branco. Aliás já aqui devia estar, uma vez que a notícia saiu no i de 3ª feira passada, mas meteram-se outras coisas e passou-me.
Seja como for, vale mais tarde que nunca. Na ânsia, enfim ânsia talvez seja uma palavra demasiado forte, na vontade, digamos assim, na vontade de me documentar – não fossem vocês pensar que eu estava a falar de cor, procurei a notícia pela net, principalmente no site do i mas não consegui aceder a ela. Como já vai sendo hábito as minhas habilidades tecnológicas não são as melhores mas acabo sempre por conseguir qualquer coisa. Desta vez tentei duas – a digitalização e a fotografia. Venceu a fotografia porque as páginas do jornal são tão grandes que não cabem no aparelho. Ora como eu tinha rasgado a página em questão numa tentativa frustrada de a “encaixar” por baixo da tampa do digitalizador, não faço ideia se o termo existe mas se não existe passa a existir porque faz todo o sentido – um aparelho que faz digitalização só pode ser um digitalizador, bom, na tentativa de a encurtar, rasguei-a, como facilmente poderão verificar pela foto. (podem gozar à vontade…)
Mas não é isso que interessa. O que na verdade interessa é a notícia. O que na verdade é importante é que esta notícia abra um precedente. Um precedente à transparência, à informação e à honestidade. Isso é que é, verdadeiramente, importante.
Barack Obama vai tornar públicas as contas públicas. Se o vai realmente fazer? Não faço ideia, mas a intenção está registada. Se o que vai tornar público é verdadeiro? Também não sei, mas o que é público está exposto e o que está exposto acaba sempre por ser, mais cedo ou mais tarde, objecto de investigação. O que interessa é que ele, em determinado momento, decidiu fazê-lo e isso deve ser exemplo para todos os líderes, nomeadamente para os nossos.
É dever dos governantes informarem os governados para onde vai o dinheiro que estes últimos pagam, na maioria das vezes com tanto sacrifício.
Que esta medida sirva de exemplo é o meu desejo.
Seja como for, vale mais tarde que nunca. Na ânsia, enfim ânsia talvez seja uma palavra demasiado forte, na vontade, digamos assim, na vontade de me documentar – não fossem vocês pensar que eu estava a falar de cor, procurei a notícia pela net, principalmente no site do i mas não consegui aceder a ela. Como já vai sendo hábito as minhas habilidades tecnológicas não são as melhores mas acabo sempre por conseguir qualquer coisa. Desta vez tentei duas – a digitalização e a fotografia. Venceu a fotografia porque as páginas do jornal são tão grandes que não cabem no aparelho. Ora como eu tinha rasgado a página em questão numa tentativa frustrada de a “encaixar” por baixo da tampa do digitalizador, não faço ideia se o termo existe mas se não existe passa a existir porque faz todo o sentido – um aparelho que faz digitalização só pode ser um digitalizador, bom, na tentativa de a encurtar, rasguei-a, como facilmente poderão verificar pela foto. (podem gozar à vontade…)
Mas não é isso que interessa. O que na verdade interessa é a notícia. O que na verdade é importante é que esta notícia abra um precedente. Um precedente à transparência, à informação e à honestidade. Isso é que é, verdadeiramente, importante.
Barack Obama vai tornar públicas as contas públicas. Se o vai realmente fazer? Não faço ideia, mas a intenção está registada. Se o que vai tornar público é verdadeiro? Também não sei, mas o que é público está exposto e o que está exposto acaba sempre por ser, mais cedo ou mais tarde, objecto de investigação. O que interessa é que ele, em determinado momento, decidiu fazê-lo e isso deve ser exemplo para todos os líderes, nomeadamente para os nossos.
É dever dos governantes informarem os governados para onde vai o dinheiro que estes últimos pagam, na maioria das vezes com tanto sacrifício.
Que esta medida sirva de exemplo é o meu desejo.
1 comentário:
É uma figura que me agrada. Tem um peso enorme nas costas, mas apesar disso, parece-me ir no bom caminho. Quanto à medida, bem... Parece-me transparência a mais para ser verdade, mas...
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