...em que me questiono se esta vida moderna, este “ter coisas”, este “ir a sítios”, compensa a luta, a azáfama, a correria em que se vive.
O Homem não foi feito para trabalhar. O Homem foi feito para criar; foi feito para comungar com a Natureza; para ser.
Quantos de nós não vivem longe de se encontrarem?! Longe daquilo que na verdade são?! Longe da sua própria natureza?!
Quantos de nós não desperdiçam diariamente a vida até ao dia em que morrem , e nada levam porque a única coisa que conseguiram realmente acumular foram coisas que cá ficam para dar trabalho, às vezes riqueza, a outros?!
Há dias em que me questiono porque, ainda que me esforce, não consigo vislumbrar um sentido real para tanta luta.
Há dias em que me parece que passo mais tempo a tentar desviar-me das pedras que caem incessantemente do céu, do que a tratar daquilo que é suposto – viver.
Há dias de merda.
O Homem não foi feito para trabalhar. O Homem foi feito para criar; foi feito para comungar com a Natureza; para ser.
Quantos de nós não vivem longe de se encontrarem?! Longe daquilo que na verdade são?! Longe da sua própria natureza?!
Quantos de nós não desperdiçam diariamente a vida até ao dia em que morrem , e nada levam porque a única coisa que conseguiram realmente acumular foram coisas que cá ficam para dar trabalho, às vezes riqueza, a outros?!
Há dias em que me questiono porque, ainda que me esforce, não consigo vislumbrar um sentido real para tanta luta.
Há dias em que me parece que passo mais tempo a tentar desviar-me das pedras que caem incessantemente do céu, do que a tratar daquilo que é suposto – viver.
Há dias de merda.
1 comentário:
É verdade. Tanta correria, tanto objectivo, tanta coisa, e por vezes esquecemos o que realmente importa... Viver, e em paz. Parece tão simples, e é tão complicado...
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